Na década de 1870, Portugal vivia os efeitos dos movimentos do Fontismo e da Regeneração. A geração de 70, claramente voltada para os valores da educação e da cultura, rebelou-se contra o progresso predominantemente material e mercantilista de Fontes Pereira de Melo. Manifestando um grande descontentamento face a situação politica, cultural e social do país, os membros da geração de 170 defendia uma maior abertura e receptividade de Portugal à cultura europeia e a urgência de uma reforma cultural do país.

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